domingo, 18 de março de 2012

Motos naked

Motos naked, como o próprio nome diz, são motos “peladas”. Possuem acabamento despojado, e muitas vezes design futurista. Tem desempenho esportivo, mas sem a caracteristica carenagem. Com motor forte e boa posição de pilotar, permite certo arrojo do piloto, saindo-se bem tanto na cidade quando na estrada. Ultimamente tem sido a grande aposta das industrias, por terem uma relação custo-benefício vantajosa.


Exemplos desta categoria incluem a ER-6nHonda CB600F Hornet e a Yamaha XJ6 N.





 Kawasaki ER-6n 

 ER-6n 
Pilotos que procuram a performance e praticidade da Kawasaki Z750, mas desejam algo mais leve e acessível para os iniciantes, encontram a resposta na nova ER-6n, montada na nova fábrica da Kawasaki no Brasil. Com um estilo urbano agressivo e um compacto motor de 2 cilindros paralelos, a ER-6n possui uma combinação única de visual moderno, agilidade e conforto na pilotagem. A ER-6n oferece performance amigável e um novo e distinto design.

Motor e performance
O motor de dois cilindros paralelos de 649 cm³, refrigerado a água, DOHC, com 8 válvulas e injeção eletrônica oferece resposta rápida e macia, especialmente nas baixas e médias rotações. A distribuição de potência foi calibrada para permitir maior confiança nos pilotos iniciantes. A injeção eletrônica também foi ajustada para respostas mais suaves (especialmente abaixo de 4.000 rpm), contribuindo para o caráter de rápida elevação de giros da nova ER-6n. As excelentes características em faixas médias de potência tornam esta motocicleta especialmente prazerosa de pilotar na cidade.

 ER-6n 

Farol dianteiro vertical
Os dois faróis dianteiros são dispostos um sobre o outro de forma angulada. A semicarenagem do conjunto ótico contribui para o visual arrojado da ER-6n.

Instrumentos
O painel de instrumentos tem design moderno, com velocímetro análogo com iluminação backlight com LED's brancos, permitindo excelente visualização noturna. O painel LCD multi-funcional tem iluminação backlight âmbar com diversas funções: marcador de combustível, conta giros digital bar-graph, relógio, odômetro total e dois odômetros parciais.

Freios
Os dois discos dianteiros de 300 mm em formato de pétala e o disco traseiro de 220 mm em formato de pétala garantem excelente capacidade de frenagem à ER-6n.

Conforto e ergonomia
A posição de pilotagem foi especificamente projetada para inspirar confiança no piloto. Uma relação ideal entre o guidão, assento e pedaleiras resultaram em uma posição natural e confortável para a maioria dos pilotos. O chassis e motor formam um conjunto estreito, permitindo ao piloto manter os joelhos e pés mais próximos. Graças à baixa altura do assento e a formato de linhas finas, é fácil colocar os dois pés no chão com a motocicleta parada, fator de grande importância para muitos motociclistas. Alças traseiras de alumínio foram desenhadas para dar segurança ao garupa.

Vibração reduzida
Coxins de borracha ao invés de rígidos na fixação traseira do motor reduzem a vibração transmitida ao piloto através do assento. O guidão também tem suportes de borracha, reduzindo a vibração nos punhos e espelhos retrovisores, e as pedaleiras do piloto e do passageiro têm revestimento de borracha, reduzindo mais ainda as vibrações.

Chassis
O chassis é um componente chave da identidade da ER-6n. As carenagens acentuam e valorizam o chassis ao invés de escondê-lo. O desenho do chassis, da suspensão traseira e da balança foi cria uma linha integrada que vai do cubo da roda traseira até o conjunto do farol. Os tubos ovalados na balança traseira e no estabilizador contribuem para o visual de alta qualidade da ER-6n.

Lanterna traseira com LED
Vista por trás ou pelos lados, a lanterna traseira, a rabeta e o assento formam um desenho único. A fina lanterna com LED's e os indicadores de direção reforçam mais ainda o estilo ousado da ER-6n.





Honda CB 600F Hornet 2012 



Chamada de Honda CB 600F Hornet 2012, a moto chega na versão Standard e na versão C-ABS, com 1 ano de garantia. As mudanças já podem ser vistas no desenho frontal mais compacto, composto de novos faróis e painel com recursos digitais. Atraseira vem com a rabeta “arrebitada”, apontada para o alto, o que enfatiza seu estilo esportivo, além de contar com uma lanterna em LED. O assento vem com nova ergonomia, proporcionando melhor encaixe e conforto ao piloto. A garupa vem com alças presas às laterais, garantindo maior segurança. 
Honda CB 600F Hornet 2012 
Honda CB 600F Hornet 2012  


escapamento é de tipo 4X2X1, feito em aço inox e com sensor de oxigênio, além de sistema de catalisadores internos. O tanque tem a capacidade de 19 litros e 3 litros e meio de reserva.
O motor da CB 600F Hornet 2012 é de 16 válvulas, 4 cilindros em linha e 599,3 cm3. A  potência máxima é de 102 cv a 12.000 rpm e torque de 6,5 kgfm a 10.500 rpm. A moto pesa 188 kg na versão Standard e 193 kg na versão com freios C-ABS.



Yamaha XJ6 N 
A Yamaha lançou aqui no Brasil a XJ6 em 2010. Chegou sem fazer tanto alarde, como uma quase-substituta da FZ6N, mas com uma proposta bem diferente, e preço mais camarada, tem conquistado a garagem de muita gente. 
XJ6 N 

Lançada lá fora em 2008 com o nome de XJ6 Diversion, a XJ6 é uma Moto com motor de 4 cilindros bem comportado, projetada principalmente para uso urbano. O motor, apesar de ter 600cc e 4 cilindros em linha, desenvolve apenas 77 cavalos, o que é bem pouco para um motor com esta engenharia. Em compensação, a entrega de torque é privilegiada e por isso ela responde muito bem em baixa e média rotação. Por isso é uma moto bem versátil, que pode ser usada tanto para no dia-a-dia, quanto para viagens.
Esportivamente, a moto não possui muitos atributos. O quadro de aço tubular não é rígido suficiente para uma tocada mais agressiva, e se torce em casos extremos. Os pneus 160 e o conjunto de freios certamente não foram pensados para isso. Apesar disso, a moto entrega muita diversão a quem procura uma moto com o ronco dos 4 cilindros, mais potência do que o habitual, e um pouco de economia para o uso diário.
Com visual atraente e moderno, a XJ6 N ainda conta com painel eletrônico com conta-giros de analógico e demais instrumentos digitais. A posição de pilotagem é confortável, e o banco do garupa está acima da média para este tipo de moto. 
Em 2012, nada mudou na moto, exceto os grafismos. 
XJ6 N 

sábado, 17 de março de 2012

As superesportivas de 600cc

Honda CBR 600F 



A Honda quer ampliar sua participação no segmento de média-alta cilindrada e procura, com a nova CBR 600F, atrair consumidores que buscam o equilíbrio entre conforto e esportividade - naked e superesportiva.

A Honda parece que olhou estes dois cenários para conceber a nova CBR 600F. Ela de fato procura atenuar os problemas que enfrentam os motociclistas do segmento de médias cilindradas – entre 500 cc e 800 cc – naked e superesportivas. Os primeiros sofrem em estradas e velocidades mais altas por conta da posição de pilotagem mais ereta e pela falta de carenagem para quebrar um pouco o efeito do vento sobre o piloto. Os donos de  superesportivas padecem com a pouca manobrabilidade e a posição arqueada no trânsito urbano, além da curva de torque concentrada nas rotações mais altas.
A estratégia da Honda é posicionar a nova CBR 600F em um nicho mais conhecido como Esporte Turismo, mas que ela denominou como “Fun” (diversão): uma moto confortável com design e desempenho esportivos. A Honda produzirá inicialmente 230 unidades da CBR 600F e, com ela, a ideia é ampliar a participação da marca no segmento de médias, que mostra expressivo crescimento de vendas fruto da entrada de vários modelos naked e super esportivas de diferentes marcas. Por trás desta estratégia da Honda (e de todas as outras marcas) está a luta por aumentar a lucratividade das concessionárias, que costumam reclamar que ganham pouco com as motos pequenas.
A CBR 600F teve por base as Honda Hornet e a importada CBR 600RR. Desta mistura, a Honda colocou na nova moto características que amenizam os pontos negativos tanto de uma quanto de outra. Com isso, a nova moto tenta agradar a uma fatia mais larga de consumidores. Esta é a impressão percebida no test-ride realizado pela Honda durante dois dias para a imprensa, em um evento muito bem organizado no qual foi possível experimentar a motocicleta na pista, na estrada e na cidade.
CBR 600F 

A carenagem integral da nova CBR 600F, protege o motociclista dos efeitos do vento e contribui para menor resistência aerodinâmica. Com o mesmo chassi da Hornet , ela mantém as dimensões compactas e a distribuição do peso da moto é um pouco mais dianteira, melhorando o controle nas curvas. A posição de pilotagem é confortável e o tanque tem desenho exclusivo para facilitar o “encaixe” do piloto na moto. Com os semi-guidões posicionados sobre a mesa superior, a “tocada” é ao mesmo tempo esportiva e confortável. As pedaleiras são as mesmas da Hornet o assento do piloto permite a mesma posição nas pernas, não tão flexionadas como na RR. O painel de instrumentos é totalmente digital e possuí velocímetro e conta-giros de barras horizontal, marcador de combustível, hodômetro total e parcial, além de indicadores de consumo instantâneo, média e relógio digital.
CBR 600F 

O motor, mesmo da Hornet, é de 4 cilindros em linha DOHC (Double Over Head Camshaft) e 16 válvulas e proporciona potência suficiente para respostas rápidas na aceleração. A potência alcança 102 cv a 12.000 rpm e o torque máximo chega a 6,53 kgf.m a 10.500 rpm. O sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection) opera com sensor de oxigênio no sistema de escapamento da CBR 600F. Este mecanismo tem a função de manter a relação ar / combustível em ponto ideal para uma combustão limpa e com emissão reduzida de poluentes, o que é auxiliado pelo catalisador. 

Yamaha XJ6F 600cc
Em oposição à Yamaha XJ6N, naked tradicional com farol redondo e sem carenagem, a XJ6F, praticamente a mesma motocicleta, porém com pequena carenagem, farol de superfície complexa incorporado e painel de instrumentos fixo, até parece outro modelo, não apenas na aparência, mas, principalmente, pela dirigibilidade em velocidades mais elevadas.
É que a carenagem, apesar de não ter as mesmas dimensões das carenagens de modelos puramente esportivos, ajuda bastante no efeito aerodinâmico, cansando menos o piloto em longas viagens.
 XJ6F 

Mas o melhor mesmo da Yamaha XJ6F é seu motor de quatro cilindros em linha e 600 cm3de cilindrada. A potência de 77,5 cv não é muita coisa, se comparada com motores de mesma cilindrada de versões esportivas, mas é suficiente para uma pilotagem segura e muito agradável.
A Yamaha XJ6F conta com alguns detalhes bastante interessantes que fazem do modelo uma referência em sua categoria. Um deles é a possibilidade de regular o guidão em duas posições, muito útil principalmente devido à postura mais esportiva de pilotagem. Em relação à varsão naked XJ6N, a moto carenada tem a mais o cavalete central e a luz de posição, situada acima do conjunto ótico dianteir .
A traseira da XJ6F é bastante inovadora, com para-lama embutido e rabeta estilizada prolongando-se para trás, onde ficam a lanterna, os piscas e a placa.
 XJ6F 

O banco em dois níveis é confortável para piloto e garupa e pode ser retirado (com chave), dando acesso a um bom espaço para ferramentas, carteira e até alguma coisa a mais.



Ninja ZX-6R 2012 



Se você realmente quer superar seus limites, você precisa de uma superesportiva como a nova Ninja ZX-6R 2012, agressiva nas respostas, precisa nos controles e confiável nas manobras. Graças a um extensiva atualização pelos engenheiros da Kawasaki na redução do peso, na centralização de massas, refinamento do comportamento do motor e chassis e incorporando um revolucionário projeto de suspensão dianteira, a nova Ninja ZX-6R está ainda mais compacta e precisa, proporcionando todas as qualidades que os pilotos de ponta necessitam.

Ninja ZX-6R 2012 


Balanceamento de chassis e centralização de massa revistos
Enquanto a estrutura principal do chassi se manteve a mesma, a rigidez em torno da balança traseira e os suportes traseiros do motor foram revistos, otimizando assim o balanceamento de rigidez entre dianteira e traseira. O motor é montado com um ângulo mais agudo de posicionamento dos cilindros. Rotacionado em torno do eixo de saída, o centro de gravidade do motor está 16 mm mais alto e a saída do escapamento está situado 10 mm mais alto. O resultado é uma performance aprimorada em curvas e na dirigibilidade.

Chassis super leve
As duas peças do sub-chassis são de alumínio fundido, constituindo as seções dianteira e traseira. Esse projeto permite uma construção muito leve e precisa. O novo sub-chassis é ainda bem estreito permitindo que a traseira da motocicleta seja muito compacta e fina. A caixa de ressonância, o suporte do painel de instrumentos e os espelhos retrovisores foram unidos com o duto do Ram Air, contribuindo para redução de peso e aumento da rigidez do conjunto. Os suportes do chassis foram revistos para reduzir a quantidade de peças, o que também contribui para a redução do peso. A utilização de novos materiais compostos completaram o trabalho de redução de peso.

Amortecedor de direção qualificado para competições
Um amortecedor de direção Öhlins ajustável com válvula de alívio e duplo tubo é equipamento de série na ZX-6R. O tubo secundário atua como um reservatório e a construção interna garantem amortecimento estável mesmo em condições de competição (mesmo que o fluido de amortecimento no cilindro se aqueça não cria espuma). A braçadeira integral do amortecedor impede que o movimento do pistão seja obstruído.

Controle preciso de aceleração
Guias cilíndricas acoplados na parte superior da caixa do filtro de ar asseguram o fluxo mais preciso da mistura de combustível para os injetores secundários. Com o combustível direcionado com maior precisão para os dutos de entrada, aumenta a eficiência da combustão.

Suspensões
O novo BPF (Big Piston Front fork) é um dos grandes responsáveis pelo excelente comportamento da ZX-6R em frenagens. Comparado a suspensões tradicionais com o mesmo comprimento, o BPF utiliza um pistão principal com quase o dobro do diâmetro (ø37 mm contra ø20 mm no modelo anterior); o fluido no interior do BPF atua numa superfície com área quase quatro vezes maior. A maior área de superfície permite que a pressão de amortecimento seja reduzida, e ao mesmo tempo assegura que a força de amortecimento se mantenha a mesma. A redução da pressão de amortecimento permite que o tubo deslize mais suavemente, o que é especialmente notável no início do curso. O resultado é um maior controle quando o garfo inicia a compressão, e uma resposta muito calma enquanto o peso do veículo se transfere para a frente e a velocidade cai, assim proporcionando maior estabilidade do chassis nas entradas de curvas. Como o BPF elimina muitos dos componentes internos de um garfo tradicional, a construção é simplificada resultando em menor peso total. Os ajustes de compressão e retorno estão localizados na parte superior de cada tubo do garfo e a pré-carga da mola na parte inferior.

Novos Freios
Dois grandes discos dianteiros semi flutuantes de 300 mm de aço inox em formato de pétala proporcionam formidável capacidade de parada. Com 6 mm de espessura, os discos são capazes de suportar os rigores da pilotagem em competições. Poderosas pinças de montagem radial transmitem sua eficiência diretamente até a manete do freio. O cilindro mestre garante excelente contato e controle. Um disco de 220 mm em formato de pétala equipa o freio traseiro. O pedal do freio traseiro foi revisto e agora está posicionado no mesmo eixo da pedaleira, para maior eficiência no acionamento e melhor sensibilidade nas frenagens.

Nova instrumentação
Até mesmo pilotos profissionais ocasionalmente esquecem em que marcha estão. O grande indicador numérico de marcha fornece informação instantânea ao piloto - especialmente útil no caso de um engate errado. Com design similar ao da ZX-10R, o novo painel de instrumentos permite uma leitura clara e rápida.

Nova disposição do escapamento
O novo desenho do escapamento, com um silencioso lateral mais curto, reduz o peso anteriormente localizado abaixo do assento, contribuindo para uma sensação mais leve nas nas tomadas de curva. A utilização de uma pré-câmara de exaustão ainda contribui para a centralização de peso.

Embreagem com limitador de back-torque adjustável
A embreagem com ajuste do limitador de back torque reduz os trancos na roda traseira que podem ocorrer nas reduções de marcha em altas rotações.

Lighter Weight
Além da dirigibilidade mais ágil, nossos engenheiros queriam deixar a nova motocicleta o mais leve possível. Todas as peças do motor e chassis foram reavaliadas para a redução de peso. A nova Ninja ZX-6R atingiu um peso em ordem de marcha aproximadamente 10 kg mais leve que a sua antecessora.
Ninja ZX-6R 2012 




quinta-feira, 15 de março de 2012

Continuando falando das supermáquinas

A Ninja 1000 oferece conforto para a pilotagem no dia-a-dia embalada pelo estilo sedutor da carenagem integral que reflete sua performance esportiva. Acrescente um número de características que facilitam sua pilotagem e o resultado é um pacote único extremamente capaz de satisfazer todos os desejos de seu piloto. Se você quer passar de uma moto Supersport ou Super-naked, ou dar o próximo passo de um modelo esportivo de médio tamanho, a Ninja 1000 oferece a performance e versatilidade para uma vida sobre duas rodas mais completa que você já tenha experimentado.
Com sua posição de pilotagem confortável (mais ereta que em uma Supersport), a Ninja 1000 se adéqua a qualquer situação, da pilotagem na cidade ao touring à pilotagem esportiva.
A carenagem ao melhor estilo Supersport dá à Ninja 1000 um visual único, que chama a atenção. Seu estilo esguio também oferece uma ótima quantia de proteção contra o vento, facilitando pequenas pilotagens touring.



As partes proeminentes da carenagem tem um design reto que direciona o vento para o entorno da motocicleta, permitindo que a carenagem seja mais estreita na porção mediana 
A carenagem se alarga na parte traseira, evitando que o ar quente proveniente do motor venha para as pernas do piloto.
Os piscas frontais têm design original e são montados diretamente na carenagem. Os pisca da motocicleta estão localizadas na parte interna da carenagem com apoios de borracha, para minimizar os danos feitos à carenagem no caso de queda da motocicleta.
Design:
O pára-lamas dianteiro estilo Supersport contribui tanto para a aerodinâmica quanto para o visual de competição.
O design da lanterna traseira em LED traz bulbos de LED vermelhos e uma lente transparente vermelha dando um ar de modernidade a motocicleta.
O design esguio e compacto da rabeta move as massas da parte traseira para a frente, tanto fisicamente como no aspecto visual..
O design curto do escapamento permite que a silhueta da roda traseira seja melhor explorada.
A balança apresenta ajustadores de eixo excêntricos, contribuindo para manter a identidade Kawasaki da Ninja 1000.
O acelerador Supersport contribui para a imagem esportiva da Ninja 1000.
O painel de instrumentos esportivo apresenta um conta-giros analógico e tela de LCD multi-funcional. O design é baseado na Ninja ZX-6R, mas tem fontes e cores originais.
As funções incluem: velocímetro, conta-giros, marcador de combustível, odômetro total e parcial, relógio e luzes de advertência.
Um motor excitante: Dotada de um tetracilíndrico em linha de 16 válvulas, DOHC, com 1.043 cm3 e refrigeração líquida a Ninja 1000 oferece uma potência impressionante (101.5 kW (138 PS)) e um forte torque.
Diâmetro e curso de 77.0 x 56.0 mm foram escolhidos para atingir a personalidade de motor desejada. O resultado é um motor muito forte na faixa de rotações mais usadas no dia-a-dia, nas pilotagens street.
As borboletas de admissão com fluxo de ar descendente permitem que o ar de entrada viaje até o motor na menor distância possível, contribuindo para a performance. 
Enquanto as borboletas com fluxo de ar descendente freqüentemente usam funis de entrada mais curtos para maximizar a performance em altas RPM, na Ninja 1000 temos funis mais longos para oferecer as melhores características de potência para uma condução diária excitante
O diâmetro da aceleração é de ø38 mm, escolhido para uma resposta ideal para a faixa de rotações medias.
Sub-borboletas ovais mantêm o motor mais fino - um fator importante, uma vez que as borboletas de admissão estão posicionadas entre os joelhos do piloto.
O ajuste do motor foi focado no feeling do piloto ao acelerar. Há também um forte torque (este ajustado no nível máximo antes que a roda traseira tracione). Acelere a qualquer RPM e o motor empurra com força à frente.



Boas características em altas rotações resultam ao motor não perder a potência repentinamente em altas RPM. A entrega de potência é bem linear, mas o motor gira mais rápido acima das 7.000 RPM. Uma resposta mais suave a partir das faixas medias garante uma excelente dirigibilidade.
Um compensador secundário, saindo de uma engrenagem do virabrequim, elimina a vibração excessiva. É claro, uma certa quantidade de vibração é desejada como parte da personalidade da moto (a vibração contribui para o feeling de aceleração, aumentando linearmente com a RPM), então a vibração não foi totalmente eliminada.
Para garantir uma pilotagem próxima a perfeição, a Ninja 1000 oferece um quadro de alumínio altamente rígido com alta centralização de massas com perfeito equilíbrio entre curvas e condução firme. Os freios de alta performance e as suspensões de última geração contribuem para um alto nível de controle.
Performance Touring & Conjunto:
Características mais importantes da Ninja 1000:
- Bolha ajustável (3 posições, ajuste manual)
- Capacidade do tanque de combustível: 19 litros
- Compartimento de bagagem sob o banco (quase o dobro da Z1000)
- Assentos do piloto e garupa com espumas de uretano
- Pedaleiras do piloto/garupa emborrachadas
- Alças para o garupa.



Chega ao mercado nacional a nova BMW S 1000 RR 2012. A esportiva alemã vem equipada com motor propulsor de quatro cilindros em linha de 999 cm³ que produz 193 cv de potência máxima a 13.000 rpm.
Entre os destaques da superesportiva estão às mola mais leve para o acelerador e um curso menor de giro. O quadro foi totalmente revisado e a distância entre – eixos ficou 10 mm menor. As entradas de ar ficam 20 % maiores. Além de sistema ajustável com 10 posições para o amortecedor do guidão.
A BMW S 1000 RR 2012 também conta com excelentes itens de segurança, entre eles: freios ABS de corrida, DCT – Dynamic Traction Control (piloto pode optar pelo melhor modo de pilotagem.
Na lista de opcionais a RR 2012 conta com: silencioso esportivo Akrapovič em titânio com ponteira em fibra de carbono, pára-brisa prolongado e escuro, pedaleiras esportivas, piscas de Led, Lap times, acessórios em fibra de carbono.


As belas e inconfundíveis linhas da MV Agusta F4 1000 exalam esportividade. Mas como um bom e aclamado designer, Massimo Tamburini promoveu um perfeito encontro entre forma e função na superesportiva da fábrica de Varese. Renovada em 2010 para ficar ainda mais esportiva, cada detalhe parece ter sido concebido com o único propósito de ser mais eficiente nas pistas, não apenas o habitat dessa máquina, mas também o lugar perfeito para avaliá-la. Por isso, a convite da MV Agusta fomos ao circuito de Adria, norte da Itália, experimentar a mais recente versão desta obra de arte sobre duas rodas.
Não se deixe enganar pela identidade visual bastante semelhante ao desenho original, nessa geração da F4 1000 do farol dianteiro, com xenon, ao monobraço traseiro, passando pelo quadro e pelo motor, tudo é novo. Além disso, a tradicional esportiva italiana rendeu-se às traquitanas eletrônicas. Ganhou controle de tração, dois modos de pilotagem e uma nova central eletrônica para controlar os 186 cv de potência de seu motor.
Apesar de ter ficado quatro centímetros mais estreita, a MV Agusta tratou de deixar um pouco mais de espaço para o piloto. O tanque ficou menor -- agora com capacidade para 17 litros -- e o banco um pouco maior. Espaço suficiente para que pilotos até mais altos do que eu (1,70 m) fiquem bem à vontade para pilotar a F4.

Outra mudança que visa o conforto do condutor foi o novo desenho da carenagem. Além de melhorar o fluxo de ar para o motor, com novas entradas sob o farol, o projeto buscou facilitar a saída do ar quente, uma antiga "reclamação" em versões anteriores. A MV Agusta também mudou o desenho dos espelhos retrovisores: agora evitam turbulências no piloto.

Outra crítica à antiga F4 era seu peso muito superior a outras superesportivas de 1.000cc. Os engenheiros italianos diminuíram a espessura e o diâmetro do quadro tubular em aço para obter um conjunto mais leve, porém ao mesmo tempo mais rígido. Com o novo quadro e outras alterações, como o material do tanque de combustível e as novas rodas, a MV Agusta fez essa nova versão da F4 10 kg mais leve (192,5 kg a seco).
Mas as mudanças não pararam por aí. A MV Agusta não quis deixar sua superesportiva para trás na eletrônica embarcada. Tratou de equipar a moto com um controle de tração com oito níveis -- mais a opção de desligá-lo -- e dois modos de pilotagem: Sport e Rain.


quarta-feira, 14 de março de 2012

As máquinas superesportivas

As superesportivas são motos muito apreciadas e desejadas, pois apresentam extrema potência e esportividade. são o sonho de todos que curtem motos.

Começo apresentando a nova R1 da Yamaha.

A Yamaha produz desde motos urbanas de pequeno porte, até superespotivas  que são referências em desempenho, desing e tecnologia. O mais novo lançamento da Yamaha é a superesportiva R1, moto de 1000cc. Esse motor sofreu modificações para deixar a moto mais “esperta” em baixas e médias rotações, dando uma resposta mais imediata (isso que a resposta de aceleração de uma moto dessas em estado normal não é brincadeira…). Outra grande novidade para essa moto é o exclusivo sistema de tração, que foi desenvolvido a partir do que existe na Moto GP. Isso dará mais segurança na pilotagem, principalmente para pilotos menos experientes.
Na parte de design , a Yamanha R1 2012 vem com nova carenagem. O atual modelo deixou a moto mais encorpada, parecendo maior, mais robusta. Os faróis de Led também são uma novidade. Outro destaque fica por conta das novas cores e grafimos. A Yamaha R1 2012 está diponível nas cores azul, branca  e cinza. Veja as imagens  abaixo dessa super máquina:



R1
R1
R1


















A nova Honda CBR 1000RR, após muita expectativa do setor, a marca realizou seu lançamento mundial mostrando as novidades empregadas na motocicleta. As principais mudanças ocorreram no visual da CBR 1000RR, que recebeu novas carenagens e novo conjunto óptico. De acordo com a Honda, as alterações otimizaram sua aerodinâmica.
 
Fireblade 2012 tem visual renovado  (Foto: Divulgação) 
CBR 1000RR Fireblade 2012
Em sua mecânica, a Honda alterou o mapeamento da injeção eletrônica, deixando o sistema mais homogênio. As suspensões também receberam modificações, tanto no garfo dianteiro como no monoamortecedor traseiro, o que, segundo a Honda, melhoraram a tração e comportamento da motocicleta. O motor é o mesmo quatro cilindros em linha, que atinge 178 cv de potência máxima.
Para completar, a marca renovou o painel de instrumentos e colocou novas rodas de alumínio. Sobre a chegada da moto ao Brasil, a Honda afirmou que ainda não tem data para o lançamento da moto no país.

Na traseira, a Fireblade recebeu nova lanterna (Foto:
 
Divulgação)






A Suzuki apresentou na Europa a nova versão de sua esportiva de alta cilindrada, o modelo 2012 da GSX-R 1000, que estará presente na próxima edição do Salão de Milão, de 8 a 13 de novembro, na Itália. De acordo com a marca, a motocicleta passou por um aprimoramento geral no conjunto. Estas mudanças resultaram, além de um melhor comportamento dinâmico, em um produto mais leve, passando para 196 kg em ordem de marcha — antes eram 198 kg.
Para atingir esta nova massa, diversos componente foram otimizados, entre eles o escape que recebeu novo visual e está mais leve. O motor da GSX-R 1000, de 4 cilindros em linha de 999 cm³, também recebeu ajustes e, auxiliado por novas entradas de ar na dianteira, tem melhor resposta do acelerador e consumo, segundo a fabricante. Os pistões estão 11% mais leves e resistentes e a fabricante afirma que utilizou dados de fadiga obtidos nas motos da marca no MotoGP.




As possibilidades de escolher entre os modos de potência continua igual, com três níveis de entrega de força. As alterações também passaram pelas suspensões, freios chassi, que ganharam pacotes mais modernos. A estética, apesar de muito similar à versão anterior, recebeu novos grafismo, as barras da suspensão dianteira receberam a cor negra e as rodas faixas vermelhas. O painel ficou mais moderno, apresentando mais opções, como autonomia instantânea e ajuste de brilho.



 



terça-feira, 13 de março de 2012

As 150cc: Honda CG 150 Fan, Honda CG Titan 150 e Dafra Apache 150

CG 150 Titan 2012
Honda CG 150 Titan é uma motocicleta desenvolvida e produzida no Brasil desde Novembro de 2003 pelo fabricante japonês Honda. Disponível nas versões KS (partida a pedal), ES (partida elétrica) e ESD (partida elétrica, freio dianteiro a disco e suporte dos pedais de apoio do garupa em alumínio e finado ao chassi). 

A Honda desde 2009 vem apresentando novos modelo de motos Flex (Mix), e recentemente acaba de lançar a CG 150 Fan 2012 que oferece injeção eletrônica e novo sistema Flex.

A nova Honda CG Titan 150 2012 foi desenvolvida para ser "a moto" da cidade, seu baixo consumo de combustível é umas das principais características desta moto, além dos congestionamentos das grandes cidades do Brasil, na qual com uma moto deste porte é possível furar grande parte destes empecilhos, além é claro das inúmeras outras novidades e vantagens que a Titan 150 2012 apresenta.

CG Titan 150 


CG Titan 2012 apresenta duas versões diferentes, a CG Titan mix ex é a mais completa e a indicada por muitos motociclistas, este novo modelo é alvo tanto do público masculino, quanto do feminino. A moto vêm com o selo de qualidade dasMotos Honda 2012, sendo esta (Honda) umas das principais marcas e empresas quando se refere no termo Moto.


A Dafra motos apresentou durante a exposição no salão duas rodas de 2011,  a nova Apache 150. O modelo tem o design muito semelhante com a Titan 150. A nova versão possui painel digital, guidão e pedal de marchas ajustáveis, lanterna traseira em LED e sistema de amortecimento traseiro a gás. Também foi apresentado ao público a parte interna do motor da motocicleta que é capaz de rodar em média entre 27 a 33 km/l.

Apache 150

É o primeiro modelo resultado da parceria da DAFRA com a TVS Motor Company, uma das principais fabricantes mundiais de motocicletas. O novo modelo já esta disponível no mercado.