quinta-feira, 15 de março de 2012

Continuando falando das supermáquinas

A Ninja 1000 oferece conforto para a pilotagem no dia-a-dia embalada pelo estilo sedutor da carenagem integral que reflete sua performance esportiva. Acrescente um número de características que facilitam sua pilotagem e o resultado é um pacote único extremamente capaz de satisfazer todos os desejos de seu piloto. Se você quer passar de uma moto Supersport ou Super-naked, ou dar o próximo passo de um modelo esportivo de médio tamanho, a Ninja 1000 oferece a performance e versatilidade para uma vida sobre duas rodas mais completa que você já tenha experimentado.
Com sua posição de pilotagem confortável (mais ereta que em uma Supersport), a Ninja 1000 se adéqua a qualquer situação, da pilotagem na cidade ao touring à pilotagem esportiva.
A carenagem ao melhor estilo Supersport dá à Ninja 1000 um visual único, que chama a atenção. Seu estilo esguio também oferece uma ótima quantia de proteção contra o vento, facilitando pequenas pilotagens touring.



As partes proeminentes da carenagem tem um design reto que direciona o vento para o entorno da motocicleta, permitindo que a carenagem seja mais estreita na porção mediana 
A carenagem se alarga na parte traseira, evitando que o ar quente proveniente do motor venha para as pernas do piloto.
Os piscas frontais têm design original e são montados diretamente na carenagem. Os pisca da motocicleta estão localizadas na parte interna da carenagem com apoios de borracha, para minimizar os danos feitos à carenagem no caso de queda da motocicleta.
Design:
O pára-lamas dianteiro estilo Supersport contribui tanto para a aerodinâmica quanto para o visual de competição.
O design da lanterna traseira em LED traz bulbos de LED vermelhos e uma lente transparente vermelha dando um ar de modernidade a motocicleta.
O design esguio e compacto da rabeta move as massas da parte traseira para a frente, tanto fisicamente como no aspecto visual..
O design curto do escapamento permite que a silhueta da roda traseira seja melhor explorada.
A balança apresenta ajustadores de eixo excêntricos, contribuindo para manter a identidade Kawasaki da Ninja 1000.
O acelerador Supersport contribui para a imagem esportiva da Ninja 1000.
O painel de instrumentos esportivo apresenta um conta-giros analógico e tela de LCD multi-funcional. O design é baseado na Ninja ZX-6R, mas tem fontes e cores originais.
As funções incluem: velocímetro, conta-giros, marcador de combustível, odômetro total e parcial, relógio e luzes de advertência.
Um motor excitante: Dotada de um tetracilíndrico em linha de 16 válvulas, DOHC, com 1.043 cm3 e refrigeração líquida a Ninja 1000 oferece uma potência impressionante (101.5 kW (138 PS)) e um forte torque.
Diâmetro e curso de 77.0 x 56.0 mm foram escolhidos para atingir a personalidade de motor desejada. O resultado é um motor muito forte na faixa de rotações mais usadas no dia-a-dia, nas pilotagens street.
As borboletas de admissão com fluxo de ar descendente permitem que o ar de entrada viaje até o motor na menor distância possível, contribuindo para a performance. 
Enquanto as borboletas com fluxo de ar descendente freqüentemente usam funis de entrada mais curtos para maximizar a performance em altas RPM, na Ninja 1000 temos funis mais longos para oferecer as melhores características de potência para uma condução diária excitante
O diâmetro da aceleração é de ø38 mm, escolhido para uma resposta ideal para a faixa de rotações medias.
Sub-borboletas ovais mantêm o motor mais fino - um fator importante, uma vez que as borboletas de admissão estão posicionadas entre os joelhos do piloto.
O ajuste do motor foi focado no feeling do piloto ao acelerar. Há também um forte torque (este ajustado no nível máximo antes que a roda traseira tracione). Acelere a qualquer RPM e o motor empurra com força à frente.



Boas características em altas rotações resultam ao motor não perder a potência repentinamente em altas RPM. A entrega de potência é bem linear, mas o motor gira mais rápido acima das 7.000 RPM. Uma resposta mais suave a partir das faixas medias garante uma excelente dirigibilidade.
Um compensador secundário, saindo de uma engrenagem do virabrequim, elimina a vibração excessiva. É claro, uma certa quantidade de vibração é desejada como parte da personalidade da moto (a vibração contribui para o feeling de aceleração, aumentando linearmente com a RPM), então a vibração não foi totalmente eliminada.
Para garantir uma pilotagem próxima a perfeição, a Ninja 1000 oferece um quadro de alumínio altamente rígido com alta centralização de massas com perfeito equilíbrio entre curvas e condução firme. Os freios de alta performance e as suspensões de última geração contribuem para um alto nível de controle.
Performance Touring & Conjunto:
Características mais importantes da Ninja 1000:
- Bolha ajustável (3 posições, ajuste manual)
- Capacidade do tanque de combustível: 19 litros
- Compartimento de bagagem sob o banco (quase o dobro da Z1000)
- Assentos do piloto e garupa com espumas de uretano
- Pedaleiras do piloto/garupa emborrachadas
- Alças para o garupa.



Chega ao mercado nacional a nova BMW S 1000 RR 2012. A esportiva alemã vem equipada com motor propulsor de quatro cilindros em linha de 999 cm³ que produz 193 cv de potência máxima a 13.000 rpm.
Entre os destaques da superesportiva estão às mola mais leve para o acelerador e um curso menor de giro. O quadro foi totalmente revisado e a distância entre – eixos ficou 10 mm menor. As entradas de ar ficam 20 % maiores. Além de sistema ajustável com 10 posições para o amortecedor do guidão.
A BMW S 1000 RR 2012 também conta com excelentes itens de segurança, entre eles: freios ABS de corrida, DCT – Dynamic Traction Control (piloto pode optar pelo melhor modo de pilotagem.
Na lista de opcionais a RR 2012 conta com: silencioso esportivo Akrapovič em titânio com ponteira em fibra de carbono, pára-brisa prolongado e escuro, pedaleiras esportivas, piscas de Led, Lap times, acessórios em fibra de carbono.


As belas e inconfundíveis linhas da MV Agusta F4 1000 exalam esportividade. Mas como um bom e aclamado designer, Massimo Tamburini promoveu um perfeito encontro entre forma e função na superesportiva da fábrica de Varese. Renovada em 2010 para ficar ainda mais esportiva, cada detalhe parece ter sido concebido com o único propósito de ser mais eficiente nas pistas, não apenas o habitat dessa máquina, mas também o lugar perfeito para avaliá-la. Por isso, a convite da MV Agusta fomos ao circuito de Adria, norte da Itália, experimentar a mais recente versão desta obra de arte sobre duas rodas.
Não se deixe enganar pela identidade visual bastante semelhante ao desenho original, nessa geração da F4 1000 do farol dianteiro, com xenon, ao monobraço traseiro, passando pelo quadro e pelo motor, tudo é novo. Além disso, a tradicional esportiva italiana rendeu-se às traquitanas eletrônicas. Ganhou controle de tração, dois modos de pilotagem e uma nova central eletrônica para controlar os 186 cv de potência de seu motor.
Apesar de ter ficado quatro centímetros mais estreita, a MV Agusta tratou de deixar um pouco mais de espaço para o piloto. O tanque ficou menor -- agora com capacidade para 17 litros -- e o banco um pouco maior. Espaço suficiente para que pilotos até mais altos do que eu (1,70 m) fiquem bem à vontade para pilotar a F4.

Outra mudança que visa o conforto do condutor foi o novo desenho da carenagem. Além de melhorar o fluxo de ar para o motor, com novas entradas sob o farol, o projeto buscou facilitar a saída do ar quente, uma antiga "reclamação" em versões anteriores. A MV Agusta também mudou o desenho dos espelhos retrovisores: agora evitam turbulências no piloto.

Outra crítica à antiga F4 era seu peso muito superior a outras superesportivas de 1.000cc. Os engenheiros italianos diminuíram a espessura e o diâmetro do quadro tubular em aço para obter um conjunto mais leve, porém ao mesmo tempo mais rígido. Com o novo quadro e outras alterações, como o material do tanque de combustível e as novas rodas, a MV Agusta fez essa nova versão da F4 10 kg mais leve (192,5 kg a seco).
Mas as mudanças não pararam por aí. A MV Agusta não quis deixar sua superesportiva para trás na eletrônica embarcada. Tratou de equipar a moto com um controle de tração com oito níveis -- mais a opção de desligá-lo -- e dois modos de pilotagem: Sport e Rain.


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